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Educação através da Mitologia Grega: Para Formar Jovens Ético e Criadores

Ano: 2012

Fazemos a seguir uma breve descrição das recomendações de Sócrates, para os jovens poderem frequentar os Simpósios: “Passem a tarde debaixo de um Plátano (espécie de árvore sombreira), próximo de um rio; ouçam com atenção o doce ruído das águas; prestem atenção no vento a embalar as folhas das árvores e ouvirão sua bela música. Ocupem as mãos enrolando e desenrolando suas túnicas. Entrem em seu interior e reflitam; mas no máximo a dois, porque se estiverem em três nascerá a balburdia e a distração; e lembrem-se que sem diálogo não há consciência, e que o diálogo perfeito é a dois. Se estiverem sós, falem com as árvores, com o rio e com os deuses. E não me venham para o Simpósio com a cabeça vazia!” Vemos nestes conselhos a arte dos mestres em prepararem os jovens para uma das mais preciosas formas de buscar o saber: a reflexão. A questão central é que a Paidéia era vista como a formação do homem obra de arte, ético e criador. Tornar-se verdadeiro e ter a coragem de assim expressar-se e evoluir eram instrumentos fundamentais para se formar um homem. Não é demais recordar o significado da palavra original “de cor” – de coração. Queria dizer aprender a expressar-se com a verdade que estava contida no coração, com sentimentos verdadeiros

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